A poética de Ana Júlia Vilela transita majoritariamente na linguagem da pintura, onde trabalha distintos temas formais como abstração, figuração e paisagem. Sua obra é caracterizada pela ideia de narrativa não-linear, que evidencia as complexidades da contemporaneidade e suas nuances emocionais. Com uma abordagem multifacetada, a artista retrabalha o vocabulário instantâneo das mídias sociais, criando uma iconografia própria; Em suas obras, Ana Júlia emprega palavras, monocromias e figuras metafóricas para tecer comentários culturais e explorar os conceitos de fim e impermanência.
Graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas, UFPEL. Foi premiada no 43º Salão de Arte de Ribeirão Preto (2018), e suas obras foram incorporadas ao acervo público da cidade. Recebeu menção honrosa na Bienal das Artes Sesc-DF (2018). Suas exposições individuais incluem: O Romance Morreu, Galeria Ecarta - Porto Alegre (2021); Todas as Festas de Amanhã, Central Galeria - São Paulo (2021); A Morte de uma Festa, Museu de Arte de Ribeirão Preto (2019); O Som dos Olhos, Museu Municipal Casa da Memória - Cajamar (2012); entre outras. Suas exposições individuais incluem: Esperança, Museu de Arte Sacra - São Paulo (2021); Now, Via Farini – Milão (2023); Bad Girls, Speak Artsy - Nova York (2022); entre outras. Suas obras integram importantes coleções públicas: Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul - MACRS; e da Fundação Viafarini, Milão.
Detalhes da técnica
óleo sobre tela
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