Levit é um tributo à capacidade humana de se reinventar. Inspirada na força criativa que nasce diante das restrições, essa série de esculturas cinéticas revela o gesto do “se virar” — tão presente no cotidiano quanto na arte. Mesmo cercado por limites, o ser humano encontra brechas, experimenta caminhos, inventa saídas. Levit transforma essa inquietude em forma, leveza e movimento.
Cada escultura, ao dançar com o ar ou reagir ao toque, evoca a relação entre liberdade e estrutura. São corpos que se movem mesmo ancorados, que sugerem um voo mesmo sem asas. Há poesia nos giros e balanços — como se cada peça tivesse uma alma que busca se expressar.
Ao interagir com Levit, o público se vê não apenas como espectador, mas como parte da obra. O movimento não acontece sozinho: depende da proximidade e do gesto. É um convite sutil à presença, à escuta e ao momento.Levit é um tributo à capacidade humana de se reinventar. Inspirada na força criativa que nasce diante das restrições, essa série de esculturas cinéticas revela o gesto do “se virar” — tão presente no cotidiano quanto na arte. Mesmo cercado por limites, o ser humano encontra brechas, experimenta caminhos, inventa saídas. Levit transforma essa inquietude em forma, leveza e movimento.
Cada escultura, ao dançar com o ar ou reagir ao toque, evoca a relação entre liberdade e estrutura. São corpos que se movem mesmo ancorados, que sugerem um voo mesmo sem asas. Há poesia nos giros e balanços — como se cada peça tivesse uma alma que busca se expressar.
Ao interagir com Levit, o público se vê não apenas como espectador, mas como parte da obra. O movimento não acontece sozinho: depende da proximidade e do gesto. É um convite sutil à presença, à escuta e ao momento.