Os banquinhos convidam à formação de uma roda, ao diálogo, à informalidade seja na cozinha, na sala ou embaixo de uma árvore. No Rio Grande do Sul eles formam a roda de chimarrão. É uma peça que agrega, soma, talvez seja a forma mais primitiva de apoio, é o objeto que se carrega daqui para lá. O banco utilizado na ordenha da vaca é o milagre dos números primos: tem uma ou três pernas.

A coleção foi desenvolvida em parceria com o mestre João dos Santos. O trabalho de marcenaria artesanal é feito de forma lenta e cuidadosa, utilizando apenas as mãos e algumas ferramentas simples. A madeira nobre utilizada é sempre resgatada de antigas construções do interior do extremo sul do Brasil.

Madeira nobre reciclada: Angelim
Dimensões: 27/28cm (diametro do assento) x 45cm (altura) x 35 (abertura dos pés)